47,701 research outputs found

    Top quark production at the LHC

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    Twenty years past its discovery, the top quark continues attracting great interest as experiments keep unveiling its properties. An overview of the latest measurements in the domain of top quark production, performed by the ATLAS and CMS experiments at the CERN LHC, is given. The latest measurements of top quark production rates via strong and electroweak processes are reported and compared to different perturbative QCD predictions. Fundamental properties, such as the mass or the couplings of the top quark, as well as re-interpretations seeking for beyond the standard model contributions in the top quark sector, are extracted from these measurements. In each case an attempt to highlight the first results and main prospects for the on-going Run 2 of the LHC is made.Comment: Contribution to the proceedings of the 50th Rencontres de Moriond Electroweak session - 201

    Structural Flyby Characterization of Nanoporosity

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    Recently, Ferreira da Silva et al. [3] have performed a gradient pattern analysis of a canonical sample set (CSS) of scanning force microscopy (SFM) images of p-Si. They applied the so-called Gradient Pattern Analysis to images of three typical p-Si samples distinguished by different absorption energy levels and aspect ratios. Taking into account the measures of spatial asymmetric fluctuations they interpreted the global porosity not only in terms of the amount of roughness, but rather in terms of the structural complexity (e.g., walls and fine structures as slots). This analysis has been adapted in order to operate in a OpenGL flyby environment (the StrFB code), whose application give the numerical characterization of the structure during the flyby real time. Using this analysis we compare the levels of asymmetric fragmentation of active porosity related to different materials as p-Si and "porous diamond-like" carbon. In summary we have shown that the gradient pattern analysis technique in a flyby environment is a reliable sensitive method to investigate, qualitatively and quantitatively, the complex morphology of active nanostructures

    Molecular analysis of anterior endoderm during Xenopus development: a funtional and genomic approach

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    Tese de doutoramento em Biologia (Biologia do Desenvolvimento), apresentada à Universidade de Lisboa através da Faculdade de Ciências, 2008Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), (SFHR/BD/10035/2002

    A Framework for Dynamic Web Services Composition

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    Dynamic composition of web services is a promising approach and at the same time a challenging research area for the dissemination of service-oriented applications. It is widely recognised that service semantics is a key element for the dynamic composition of Web services, since it allows the unambiguous descriptions of a service's capabilities and parameters. This paper introduces a framework for performing dynamic service composition by exploiting the semantic matchmaking between service parameters (i.e., outputs and inputs) to enable their interconnection and interaction. The basic assumption of the framework is that matchmaking enables finding semantic compatibilities among independently defined service descriptions. We also developed a composition algorithm that follows a semantic graph-based approach, in which a graph represents service compositions and the nodes of this graph represent semantic connections between services. Moreover, functional and non-functional properties of services are considered, to enable the computation of relevant and most suitable service compositions for some service request. The suggested end-to-end functional level service composition framework is illustrated with a realistic application scenario from the IST SPICE project

    Lições de Espanhol e de América Latina

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    IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016O presente trabalho compreende o relato das atividades de aquisição da competência comunicativa intercultural no ensinoaprendizagem da língua espanhola, desenvolvidas com os alunos do “Curso Lições de Espanhol e de América Latina”, realizado no Centro Acadêmico do Agreste (CAA), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), dentro das ações extensionistas do Observatório dos Movimentos Sociais na América Latina (OMSAL), em 2013. O curso teve como objetivo o estudo dos aspectos sociais, linguísticos e culturais dos países de língua castelhana do continente americano e contou com a participação de alunos dos diversos cursos de graduação da UFPE e dos movimentos sociais. Nele procuramos garantir o tratamento da competência comunicativa intercultural em suas dimensões cognitiva, comportamental e afetiva, valendonos procedimentos metodológicos e da utilização de materiais didáticos alternativos. Introdução: As contribuições das mais variadas áreas do conhecimento não só ampliaram, nos últimos anos, o significado de interculturalidade, como também confirmaram a importância da competência comunicativa como instrumento útil à construção de sociedades mais democráticas. Para Walsh (1998), por exemplo, a interculturalidade busca superar a ideia hegemônica de uma cultura que se sobrepõe as outras, visando ao fortalecimento de identidades tradicionalmente excluídas e à construção de uma relação de respeito e de legitimidade entre todos os grupos da sociedade. Para Byram (1997), as relações interculturais requerem algo mais que a mera competência comunicativa e a acumulação de saberes teóricos sobre a cultura da língua que se está estudando: uma habilidade e uma capacidade para acessar outras culturas e comunicarse adequada e apropriadamente. A competência comunicativa intercultural deve ser entendida, portanto, como um processo permanente de relação respeitosa entre pessoas ou grupos sociais culturalmente diferentes, e sua aquisição no ensino de línguas deve corresponder a um processo de aprendizagem orientado ao desenvolvimento de habilidades e atitudes que promovam a formação plena dos alunosUNILA­-UNIOEST

    A geologia da República de Angola desde o Paleoarcaico ao Paleozóico Inferior

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    Neste trabalho serão descritas sucintamente as formações rochosas da República de Angola, bem como tecidas considerações sobre a sua evolução geotectónica desde o Paleoarcaico (c.3.500-3.300M.a.) ao Paleozóico inferior (c.450M.a.). Suas litologias distribuem-se por rochas gnáissico-migmatíticas, metaultramáficas-máficas, metassedimentares, metavulcano-sedimentares, metavulcânicas, granitóides, sedimentares, ultrabásicas e básicas. De acordo com a época da sua cratonização fazem parte do Escudo Arcaico do Nordeste de Angola (Lunda)-Kasai e dos Cratões Proterozóico de Angola-Congo ou Centro-Africano e Fanerozóico do Kalahari, em função do soerguimento e da respectiva estabilização nos finais do Neoarcaico (c.2.500M.a.), do Paleoproterozóico (c.1.700M.a.) e do Paleozóico inferior (c.450M.a.), respectivamente

    A soberania em contexto europeu : como a União Europeia contribui para o aumento da soberania nacional

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    Este trabalho pretende dar uma nova perspectiva sobre a questão da soberania em contexto Euro‑ peu. Neste contexto, pretendemos apresentar o argumento que a União Europeia pode contribuir para o aumento da soberania. Para abordarmos o presente argumento iniciámos o nosso estudo pelo conceito de soberania, tendo verificado que existe uma componente interna e externa. Esta vertente externa necessita de capa‑ cidade de afirmação, pelo que são necessários instrumentos de poder. Verificamos ainda que existem sérias limitações à capacidade indivi‑ dual dos Estados de conseguirem as necessárias capacidades de projecção da força. Como tal, através de um mecanismo de partilha – pooling – os Estados europeus verão as suas capacidades de intervenção aumentadas, aumentando assim a sua afirmação no plano externo, o que se configura como um aumento de soberania

    A litostratigrafia e estrutura do Supergrupo Dúrico-Beirão (Complexo Xisto-Grauváquico) em Portugal, e sua correlação com as correspondentes sucessões em Espanha

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    Neste trabalho pretende-se caracterizar resumidamente a litostratigrafia de todas as sequências xisto-grauváquicas, actualmente identificadas em Portugal, constituindo o denominado Supergrupo Dúrico-Beirão (Complexo Xisto-Grauváquico). Serão tecidas considerações àcerca da sua sedimentação turbidítica, da sua paleogeografia e dos seus elementos cronoestratigráficos, bem como sobre a deformação e metamorfismo sofridos em tempos sardos e variscos. A finalizar procedeu-se a uma tentativa de correlação com as supostas correspondentes sucessões xisto-grauváquicas aflorantes em Espanha, neste mesmo Autóctone da Zona Centro-Ibérica. A sucessão do Supergrupo Dúrico-Beirão distribui-se pelos grupos das Beiras, do Douro e de Arda-Marofa. O primeiro é constituido pelas formações de Malpica do Tejo e de Rosmaninhal (fácies distal e proximal), de idade fundamentalmente do Ediacariano e, pontualmente, do Câmbrico inferior. O Grupo do Douro encontra-se sub-dividido pelas sucessões autóctone (formações de Bateiras e de Ervedosa do Douro) e alóctone (formações de Rio Pinhão ou Ponte da Chinchela e de Pinhão), com idade compreendida entre os finais do Ediacariano e o Câmbrico inferior a médio. Por fim, o Grupo de Arda-Marofa, que culminou a sedimentação da bacia xisto-grauváquica, distribui-se pelas formações de Póvoa, Real, Sátão, Excomungada-Ribeira do Colmeal, Queiriga, Desejosa, São Gabriel e São Domingos. A idade da sua sedimentação ter-se-ia processado desde o Ediacariano superior ao Câmbrico superior. As sucessões dos grupos das Beiras e do Douro são fundamentalmente constituidas por turbiditos distais e proximais clássicos, enquanto nas sequências do Grupo de Arda-Marofa se evidencia a presença de turbiditos de ondas modificadas, acompanhados de frequentes progradações a partir dos anteriores turbiditos, salvo nas formações de Desejosa e de São Gabriel, onde predominam os turbiditos distais e turbiditos vulcanoclásticos distais, respectivamente
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